Agruras

Nem sempre estamos defronte do mesmo tempo.

Mesmo sol e tempestades.

No fim de tudo são só marcas.

Rondando nossa iminente felicidade.

Os mesmos pés exaustos.

As mesmas mãos feridas.

Vão até o fim, com esse nó na garganta.

Contendo com a paz da minha eterna querida.

Vê se que o tempo é concernente.

Emprega hábitos e abandona as agruras da vida.

E os versos se encerram em cada nascente.

Eli Bernardo
Enviado por Eli Bernardo em 30/12/2017
Código do texto: T6212172
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