Saber sem saber!
Não sei se sou mulher ou menina.
Pois sempre me engano com as despedidas.
Não sei se choro ou sorrio.
Frente aos problemas do mundo.
Pois se sorrio me enobrece
Mas se choro me afundo!
Não sei se aprendo errando ou se erro para aprender.
Pois tudo é aprendizado.
E no fim são esses instantes que nos fazem crescer.
Não sei se esqueço ou relembro.
Pois algumas passagens não são viáveis.
Algumas são para esquecer.
E outras são lembradas por serem adoráveis.
Não sei se complico ou apenas implico.
Pois o mundo está doente.
E fazer parte dele é um suplício...
Onde não sei onde fico!