Não vou mudar...
Convivências morbidas atropelam minha espectativa de vida
Sinto saudade da adrenalina do inesperado causado pelo insano sacro
De medidas repentinas movidas por artes malinas
Logo, me ensina como viver intensamente, as vezes indescente
Mas puro, sinto-me inocente
Não acato meus pudores para afagar pavores
Pois logo sei que amar não perde a vez
Por isso amo a mim para amar a outrem
Que outrora dizia "do not open!"