AINDA BELA NAÇÃO DE DEUS!

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Sob um céu azul anil
Rasga um sol incandescente
Nos verdes que se feriu
A beleza teimosa, presente
O poder que se serviu
Das riquezas aparentes
Fulguras gigante servil
Dentre as nações e os continentes.

Lavras tuas terras fartas
Sementes dispostas ao chão
Mas nem toda fome tu matas
Nem tudo semeado é pão
Alimente a tua casta
Não a condene a comiseração
Suntuosa por tuas matas
Dê vida á esta nação.

De oceanos impetuosos
De águas turvas de rios
Que descem por morros sinuosos
Encontrando-se em mares bravios
Que abrigam em seu vasto colo
Alimentos armazenados em navios
Águas Fartas em um solo
Que muito, muito pouco se viu.

Do elevado mais imenso
Dos morros, planícies, serrados
Nas cordilheiras de um frio intenso
Nos vales e bosques sagrados
Com esse ar puro e rarefeito
Que sorvo o gosto doce sem o amargo
Das injustiças desse mundo imperfeito
Que se mostra bem do meu lado
A Serra é meu mundo perfeito
Meu lar, meu Eldorado!!!