Entre dois mundos
Um olhar de dois mundos,
Transcendendo a simples realidade,
Um olhar profundo,
Repleto de sentimentalidades.
Uma metanoia constante,
De ver uma beleza melancólica
Em cada instante,
Em toda rima bucólica.
Deus me salve então dessa beleza,
Ao olhar cada traço de sofrimento e simplicidade,
Com paixão e destreza
Da poesia de verdade.
E que poesia magnífica
Que me enche olhos e alma,
Em todo traço minimalista,
Visão, pensamento e fala.
Falo com repleto ânimo,
Sobre uma dor insucumbivel ao peito,
Soando até estranho,
Parecendo um defeito.
Tem quem não veja,
É cego, mas não distrato,
Pois nem todos conseguem viver essa tristeza,
Da poesia a cada verso, a cada passo.
Um olhar de dois mundos,
Transcendendo a simples realidade,
Um olhar profundo,
Repleto de sentimentalidades.
Uma metanoia constante,
De ver uma beleza melancólica
Em cada instante,
Em toda rima bucólica.
Deus me salve então dessa beleza,
Ao olhar cada traço de sofrimento e simplicidade,
Com paixão e destreza
Da poesia de verdade.
E que poesia magnífica
Que me enche olhos e alma,
Em todo traço minimalista,
Visão, pensamento e fala.
Falo com repleto ânimo,
Sobre uma dor insucumbivel ao peito,
Soando até estranho,
Parecendo um defeito.
Tem quem não veja,
É cego, mas não distrato,
Pois nem todos conseguem viver essa tristeza,
Da poesia a cada verso, a cada passo.