Não se vive sóbrio
O sofrime pede a vida,
Tu cede. Aprofunda-lhe a ferida.
Essa alma caida traz seu gosto amargo,
Te consome em um só trago.
Rouba de ti as razões,
Deixa sentimentos conflituosos,
O grande motivo das depressões.
Não se vive mais sóbrio.
Não se vive mais,
Sóbrio.
O (des)gosto te acompanha...
O café é amargo, a vida é amarga
E acaba.
Do coração a entranhas viramos pó,
Assim tão deprimente, só.
O sofrime pede a vida,
Tu cede. Aprofunda-lhe a ferida.
Essa alma caida traz seu gosto amargo,
Te consome em um só trago.
Rouba de ti as razões,
Deixa sentimentos conflituosos,
O grande motivo das depressões.
Não se vive mais sóbrio.
Não se vive mais,
Sóbrio.
O (des)gosto te acompanha...
O café é amargo, a vida é amarga
E acaba.
Do coração a entranhas viramos pó,
Assim tão deprimente, só.