O Juiz Facínora da Recíproca Servidão do Caos

Uso a condizência do perdão degringolada com a estimulada lucidez

Passagens assentam o fornecimento abrasivo da secularidade

Pois quando os enigmas são interpolados a conjectura retrai o momento da desolação

Sinto-me visceralmente traquejado de minha sublimação

Desconexas paternidades enaltecem o ponto fatídico do terror

Fórmulas anarquizam o abrolho ininterrupto da proceduração do desejo

Fatos falham com a similaridade do resplendor do oculto

Onipotências submetem suas arrecadações com simbioses

Do contrato intermitente na matrix do sucesso

Desvio meus castiçais na redoma salutar da desolação

Onde desgasto a mitigação na resplandecência do infortuno

Fatos lacrimejam com a parcialidade do descaso na conglomerância erradicada da destemperança

Paternas similaridades alforriam com a primogenitura da saudade

Enigmas corroem o suspiro do labirinto na imensidão qualificatória do reembolso parlamentar do desejo

Onde salientações forjam o principado do califado inóspito na primogenitura da reflexão

Façanhas imploram por suas indagações na famigerada indústria do solavanco maternal

Residido por fagulhas na destruição reflexional da amplitude humana

Lacrimejo minhas honras na cidade insana dos ombreiros da fraternidade

Espectrais armadilhas forjam o teorema mitigado pelo desleixo simbiótico da intuição

Destituo o similar contrabando do desejo na arbitrariedade contratual do descaso

Meus pesares a sua partida onde o fato conjecturante do descaso

Assassina a atitude desarticulada dos mercenários na abrupta desolação figurativa no particípio do medo

Felipes da vida tentam retomar sua fulgurose no meio sexual de seus fatores arruinados

Pela simbiose na redoma inconstitucional da redenção anarquizada pela infalível construção honorária do sucesso