Eu me libertei
A dor, intrínseca à negação dos próprios desejos, não me consome mais.
Hoje eu me permito à entrega e não tenho medo da mudança.
Eu me permito à vida.
Que leveza desde o abandono do peso morto das máscaras que um dia vesti mesmo sem que me coubessem.
Hoje sou quem quero ser; amanhã, vai saber.