Sina Catarina

No regresso a minha origem

Encontro traçado no chão do pensamento

Seu nome feito terra, segurando o palanque de minha vida no chão

Apear deste mundinho é algo que não aceito

Sempre que posso rejeito

Saudade das memórias que passaram e das lembranças que não acontecerão

Caminho de terra roxa

Teus olhos de arroz do meio

Sempre que preciso choro

É a forma de parear meus anseios

Mundo pequeno de quem fica

Mundo incerto de quem vai

No reponte da lonjura

A tristeza se distrai