ME DESCULPE A CONFUSÃO
( Descanse em paz tia Tânia )
Vou te contar um segredo
Me perdoe a grafia, apressado papel, mastigada.
É que o cansaço amassou as horas, quebrando o pincel, passadas.
Tantas tantas que enlouqueceram.
Tenho descansado as mãos de sonhar. Elas trabalham acordadas.
Elas martelam
O próprio dedo, e a insônia a dor parece ter anestesiada.
Tenho espiado,
Como quem captura um anjo de o'kelly,
Todas as confusões que faz uma criatura agoniada, mas quieta,
E quieto osbservo
Que qualquer que seja a categoria do brilho,
A qualquer faisca,
O homem não aproveita, ó minha pena, sempre deixam a Luz colonizada.
Observado esse anjo, mudo, Quais asas num movimento aperta a artéria.
O estudando de foma séria
Entendo o quanto
O quanto eu preciso escrever um poema sobre bangu, sendo incapaz
Por viver aqui de mais
Entre o santíssimo cavalo de aço, cujo os dentes não se enchergam,
Ou ao jabour, cujo as pessoas não se enchergam. Eu digo
Preciso fazer um poema sobre a minha casa
Feito um anjo trancafiado, escrevendo na memória
Como é belo e divino construir o lar da saudade de casa,
O quanto o piso da distância deixa essa sala tão linda
Que toda visita que aparece, repete a mesma história; a
Como é lindo a terra enquanto se poem como memória
Perdida