VOO DE CONDOR

Bebeu pelos bares e asteroides,

Sofreu dores de ver estrelas.

Atenuava ao recebê-las.

Era pouco homem, mais androide.

Foram dias automatizados,

Nos quais viveu o ser robô.

Um dia olhou para os lados

E contornou o pico qual condor.

As estrelas pediam uma bebida,

Os asteroides fizeram-se meteoros,

O androide ganhou outra vida,

O robô até podia dizer "agora choro"

Eo condor voou por sobre a montanha

E a vida borbulhou bem mais que o champanha...

Camilo Jose de Lima Cabral
Enviado por Camilo Jose de Lima Cabral em 15/04/2020
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