VOO DE CONDOR
Bebeu pelos bares e asteroides,
Sofreu dores de ver estrelas.
Atenuava ao recebê-las.
Era pouco homem, mais androide.
Foram dias automatizados,
Nos quais viveu o ser robô.
Um dia olhou para os lados
E contornou o pico qual condor.
As estrelas pediam uma bebida,
Os asteroides fizeram-se meteoros,
O androide ganhou outra vida,
O robô até podia dizer "agora choro"
Eo condor voou por sobre a montanha
E a vida borbulhou bem mais que o champanha...