A Lagarta e a Borboleta
A lagarta precisa morrer para a borboleta nascer
É imperativo tirar os pés do chão para poder crescer
Ganhando asas fica mais prático se locomover.
É preciso aflorar sua essência mais interna
Sair da segurança limitadora da caverna
Só plena, poderá pleitear tonar-se eterna.
Para cada recomeço é necessário um ponto final
Esse renascimento deve ser encarado de modo natural
Reinventar-se e reescrever-se é absolutamente essencial.
Mesmo que a vida como borboleta seja efêmera, não importa
É mais que vital sair da zona de conforto e abrir ou chutar a porta
Uma existência que não busca evolução é como se já nascesse morta.