Ofertório

Parecia não mais saber silêncios, contudo via em seu entorno precisas pausas ofertório de sabedorias. Nunca deixou o remo por causa de dores ou desafios insistentes. Levantava! Andava até os sonhos e cantarolava sambas novinhos. Soletrando paz. Novidades a encontrava em alguns segundos. Era festa! O jardim molhado. Todos os dias guardara saudades e ia deixando cativar até o pôr do sol. Maravilhosas andorinhas pincelam o azul do céu . Nela céus se acomodam. Ventanias de chegadas.Afluentes. Leves ares!

Edione Mercês
Enviado por Edione Mercês em 18/09/2020
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