Visita

Desde o último escrito venho maturando dizeres.

Padece criatividades em muitas pessoas ansiosas.

Eu recebi uma visita que desconcertou meus traumas.

Há algum tempo abraço esses danadinhos com ternura.

Dou ar limpo, colho sementes de girassóis e escrevo.

Diferente é a forma do tecer. Ando distante por demais.

Mas sonho bordar na outra semana. Tenho as linhas.

Volto a visita. Ela me despiu de possibilidades.

Não pude fazer quase nada. Um pouco de leite com café.

Água.E uma marmita para viagem. Eu vi minha irmã machucada, sem banho. Seu nome. Jamais esquecerei!

Edione Mercês
Enviado por Edione Mercês em 29/06/2021
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