partida do escuro,
(embora tivesse tão claro) 
das pedras-cidade,
fugiu submundo;

(re)nascida ao mundo, 
in natureza - pós beber água do Ribeirão, 
contornou seu estudo, 
tomou rumo às mãos, modo astuto, 
teatralizou-se no sobretudo (nada em vão), 
e de antemão, 
viu que sua aurora-mulher, 
contempla crepúsculo, ao seu (fe)menino; 

'todo dia é igual no amanhecer-anoitecer'...

e por assim parecer (essência do ser)
não há ao contexto nenhuma insânia,
nem tampouco em si uma cizânia
(a tirania é um alheio olhar);
do qu'é feito o belo - é feito n'alma qu'anima, 
o seu nome (na tolerância e na formosura),
cidadania à lá bela vista,
é rima... 

(bate as asas e vôa, Sra Borboleta) (flap-flap-flap)

Poema subsequente-Subliminar (SEM TÍTULO):
'do amor há várias formas, 
em fôrmas ou informais,
dogmas, amorais,
amor-maior, 
mor, mais
(coisas confusas sem heresias),
toques entre toques,
tatos & tratos,
poesias'...



'Azul da Cor do Mar' (Tim Maia)
https://www.youtube.com/watch?v=45T6cK94GPQ

'Azul da Cor do Mar' (versão Ivete Sangalo)
https://www.youtube.com/watch?v=88TFdQqx5_w

 
'Alecrim Dourado' (na voz de Isadora Canto)
https://www.youtube.com/watch?v=5-LpPe3XXtA