"Uma só carne"

Gentilissima donzela,

Galopeando e tresvariando

Neste gorjeio estonteante

De um movimento contínuo.

És tu oh formosa musa

Para quem canto estes versos,

Ao som por sua vez da lira,

Deste alarmante intelecto;

A minha fecunda imaginação,

Faz desta escrita ação

E vislumbre de ti 'como' minha safira.

Mas não seria as musas tão distantes?

Neste mesmo desejo inebriante que olvida?

É porque esse meu desejo de posse

É tão intenso quanto se pode

E tão mesquinho na lira,

Então, faço destes versos profecia

E me aglutino em ti na escrita.

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 08/01/2022
Reeditado em 08/01/2022
Código do texto: T7424635
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