A Alegria de Viver

Essa alegria momentânea e fugaz,

Tenho me permitido viver.

Abro as portas da minha tortura interior,

E vou arejar lá fora o meus pensamentos.

Olho as andorinhas cortando o vento

em bandos veementes.

Sinto o frescor das árvores floridas,

Aprecio o vento brincando de

pega com as folhas,

E a folhas brincando com as crianças,

E as crianças com os seus sorrisos puros.

E ao entardecer, contemplo o poente, que fecha como uma porta lentamente, saudando toda a sua magnitude.

E agarro-me fortemente a essas alegrias

Simples pilhéria do meu destino,

Achando bom os homens,

E boa a vida.

Fabiana Alves
Enviado por Fabiana Alves em 02/01/2023
Código do texto: T7685069
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