A homem do sertão

No sertão nordestino, lugar de muita aridez,

Vive um homem batalhador, enfrentando a seca de vez.

Com seu chapéu de couro e seu velho gibão,

Ele labuta incansável, na lida do sertão.

O sol escaldante, sem nuvens no céu,

Queima a pele, resseca a terra, deixando tudo ao léu.

O gado morre de sede, a plantação não dá fruto,

A fome e a miséria se espalham pelo sertão bruto.

Mas o homem do sertão não se abala, não desiste,

Ele conhece bem a seca, sabe que ela é um desafio que existe.

Com sua enxada e seu facão, ele rói a terra dura,

E planta sementes de esperança, com muita fé e bravura.

Mesmo diante da adversidade, ele segue em frente,

Com sua família, sua fé e seu amor, sempre presente.

A seca não é fácil, mas ele não se curva a ela,

Pois sabe que a vida no sertão é uma batalha constante, sem trégua nem querela.

Com sua coragem e determinação, ele enfrenta a seca,

E com seu suor e trabalho, ele constrói a sua meca.

E assim, o homem do sertão vive sua história,

Enfrentando a seca com garra e muita glória.

Assim é o sertão, lugar de muita dureza,

Onde a seca é um desafio constante, uma luta que não cessa.

Mas o homem do sertão é um forte, um guerreiro sem igual,

Que enfrenta a seca de peito aberto, com amor e muita lealdade fraternal.

Estêvão Zizzi
Enviado por Estêvão Zizzi em 11/03/2023
Código do texto: T7738215
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