Escravo do mundo... ou de mim?

Que se passa em minha alma?

Não consegues tu imaginar.

Meus passos não foram tu que pela estrada andaste a pisar.

Hoje é fácil, para ti, apontar o dedo.

Mostrar ao mundo todo o que em mim é puro segredo.

Minh´alma chora.

Em nada mais encontra paz... em nada mais tem alegria.

Sou escravo de mim mesmo.

Mandado para degredo.

Aqui estou eu preso em grilhões.

Ninguém é culpado se o mundo

me tirou a esperança

Se as pérolas espalhadas por aí já não me traduzem mais emoções.