Amar 7 Elos
Reparte pedaços de mim
E expõe em tua padaria
Talvez a venda de indulgências
Pague a minha apatia
Eu guardo ações corriqueiras
Satisfazer o que me negligenciar
Já guardei até no armário
Algo que não poderia demonstrar
A criança que não toma suco
Quando está a almoçar
Aprendeu sobre como a presença
Não significa, de ti, lembrar
Voz é pedido de alento
Quando se torna chamariz
Mas não se evoca a santidade
Quando não pra erguer o nariz
Somos peças de mostruário
Órgãos de mercado clandestino
Muitos querem comprar
E poucos obtêm o risco
A minha carne até que é barata
Não me encontraram em exibição
Hoje eu lhes prego verdade
Amanhã, quem sabe, solidão
E que seja o mérito verso
Que ousava entrelinhas falar
Amarelo é fácil destacar
Mas em tua casa, em teu peito...
Preferes tal cor ocultar!