A Morte

Na noite que cai novamente

A morte, outra vez

Vem em mim se âncorar

Eu sou escrava da minha própria mente

E o inconsciente, é o mais perigoso lugar

Ondes as tramas de meus pensamentos

Se convertem em medo e terror

Onde a solidão se faz presente

E mesmo que eu tente

Já não posso calcular meu valor

As corretes apertadas

Em meus peito enroladas

Ainda que por vezes, feitas de nada

Me fazem sangrar

E a morte, tão sorrateira

Me deseja manipular

Eu luto, mas não há luto que consiga me curar

Vem a mim a dor que escuto em palavras secas

Me assombrar

E mesmo que radiante o dia

A noite, minha Companhia

É o arrependimento do que deixei passar

Francamente, não é a morte que eu temo

E sim, posteriormente

O que nela, vou encontrar

Grécia
Enviado por Grécia em 20/03/2024
Código do texto: T8024200
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