A Maior Fome
A fome que invade o mundo
É grande e é sem par
É fome de todos os tipos
A maior delas é a de Amar
Se a humanidade amasse
Não deixava o semelhante
Com tanta dor no estômago
De Fome pelas ruas se finar
Eu dou muitas graças aos Céus
Pois nunca enfrentei a fome
Não tive com abundancia
Mas o pouco que granjeei
Reparti com o semelhante
E muitas vezes as lagrimas
Escorreram dos olhos meus
Porque vi muitos inocentes
Com as mãozinhas ecarentes
Pedindo um prato de comida
Chorando, Pelo Amor de Deus
A quem pude ajudei
Sem alarme ou aparato
E com meu esposo fundei
Um abrigo, um “Orfanato”
Mais de cem pequenininhos
Pobres, sem ter um lar
Recolhemos com carinho
Para na vida encaminhar
Vinham de lares desfeitos
Pela falta de amor
De pais irresponsáveis
Que deixavam seus rebentos
Á mercê do opressor
Que arrebanham nas ruas
Crianças á prostituição
Aos vícios e roubalheiras
Sem pudor nem compaixão
também vinham da orfandade
pelo pai ou pela mãe
Eu vi meninas pequenas
Drogadas e prostituidas
Vi garotos com maconha
Nessa vida tão sofrida
crianças passando Fome
Dementes , com água no cérebro
Andar trôpego, se babando
Pedindo comida direto.
Mas existe outra fome
Que o povo nem cogita
Mas a alma está aflita
Clamando ajuda dos Céus
E a fome se alastra
A inanição impera
O coração desespera
A maior fome é a de Deus
Essa poesia, eu me inspirei no soneto "È Coisa Seria" do grande poeta, Dilson Poeta. Parabéns poeta por me inspirar.
Linda interação do nobre poeta Orpheu Leal ao qual agradeço de coração.
A FOME VAI DEVAGAR
CEIFANDO O POBRE VIVENTE
VAI INDO ATÉ APAGAR
O ESQUECIDO CARENTE.
A FOME DOS DESGRAÇADOS
AUMENTA NO DIA-A DIA,
TRANSFORMA OS DESESPERADOS
EM MESTRES DA REBELDIA.
A fome que invade o mundo
É grande e é sem par
É fome de todos os tipos
A maior delas é a de Amar
Se a humanidade amasse
Não deixava o semelhante
Com tanta dor no estômago
De Fome pelas ruas se finar
Eu dou muitas graças aos Céus
Pois nunca enfrentei a fome
Não tive com abundancia
Mas o pouco que granjeei
Reparti com o semelhante
E muitas vezes as lagrimas
Escorreram dos olhos meus
Porque vi muitos inocentes
Com as mãozinhas ecarentes
Pedindo um prato de comida
Chorando, Pelo Amor de Deus
A quem pude ajudei
Sem alarme ou aparato
E com meu esposo fundei
Um abrigo, um “Orfanato”
Mais de cem pequenininhos
Pobres, sem ter um lar
Recolhemos com carinho
Para na vida encaminhar
Vinham de lares desfeitos
Pela falta de amor
De pais irresponsáveis
Que deixavam seus rebentos
Á mercê do opressor
Que arrebanham nas ruas
Crianças á prostituição
Aos vícios e roubalheiras
Sem pudor nem compaixão
também vinham da orfandade
pelo pai ou pela mãe
Eu vi meninas pequenas
Drogadas e prostituidas
Vi garotos com maconha
Nessa vida tão sofrida
crianças passando Fome
Dementes , com água no cérebro
Andar trôpego, se babando
Pedindo comida direto.
Mas existe outra fome
Que o povo nem cogita
Mas a alma está aflita
Clamando ajuda dos Céus
E a fome se alastra
A inanição impera
O coração desespera
A maior fome é a de Deus
Essa poesia, eu me inspirei no soneto "È Coisa Seria" do grande poeta, Dilson Poeta. Parabéns poeta por me inspirar.
Linda interação do nobre poeta Orpheu Leal ao qual agradeço de coração.
A FOME VAI DEVAGAR
CEIFANDO O POBRE VIVENTE
VAI INDO ATÉ APAGAR
O ESQUECIDO CARENTE.
A FOME DOS DESGRAÇADOS
AUMENTA NO DIA-A DIA,
TRANSFORMA OS DESESPERADOS
EM MESTRES DA REBELDIA.