Nos olhos da violência
Elas pensam em destruir,
eles pensam em matar,
Ainda existe outros,
Que só querem acabar.
É dificil de pensar
No final ,num horizonte,
onde pessoas desejam,
Destruir o grande monte.
elas querem arrancar,
Das formigas a esperança.
Gritam nas ruas ferrozes,
na barriga velha pança.
Mas cavam velho túmulo
e quebram todos os ossos,
daqueles que ja se foram,
parentes que eram nossos.
cada batida que dava,
mexia no coração
Era pulso da maldade,
deserto da solidão.
cada caminhada que,
acabava no deserto,
propiciava as dores,
daquele sorriso incerto.
macabro o velho abutre,
sentiu o cheiro da morte,
observando ao longe,
levantou o peito forte.
Lamparinas apagadas,
nas casas dos desumanos,
de filhos que nunca verão,
seus pequeninos e manos.
de maes que nunca terão
uma semente brotada,
dentro de si sepultaram,
A criança adotada.
e nunca conseguirão,
velozes nas sepulturas,
tenebrosas e destrutivas,
na mais alta das alturas
onde nasceram sementes?
na dor forte ou escuridão?
E quando termina a tarde,
nos trilhos da compaixão?.