Em um dia qualquer

Sábio, sabido, diria que pensas que é!

Negas tudo… e só consegue olhar para o pé.

Diz que tem bandeira… que bobeira!

Tens o sangue ameríndio, mas não sabeis, tua descendência qual é?

Sente falta e tem tudo, mas não sabe quem é.

Alguma coisa lhe falta... presunçoso, preguiçoso, metido.

És um nerd sem o estudo devido.

Insuportável, ser carente não duvido, seu olhar fixou no umbigo.

Ser da falta, nem Freud lhe quer.

Tua fala indecente prenhe o ego de gente que deseja ser o que és.

Inseguro, indigno, não aceitas ver brilho, o teu espelho é ressentido.

O povo não percebeu quem tu é!

Minhas palavras são duras espero em Deus uma cura para tu doença, pois é!

Alienação também cansa, espero paciente a mudança o dia da libertação.

Aguardo a noite e de dia quando verei poesia despertar em um dia qualquer.