Arnaldo Rippel



HUMANO...
 
Ah ! Humanidade, quanta vaidade
Poços de Veleidade sem Fundo, sem limites
Mas com intenso e voraz apetite
De ser, acontecer, aparecer...
 
Biológicos Robôs de Carne e Osso
Eternamente procurando a Glória
NÃO importando o tipo de Vitória
Pisoteando a todos,  sabor insosso...
 
Humanos, HUMANÓIDES
Débeis, Debiloides
Sempre se achando poderosos
Caminhos Erráticos, tortuosos...
 
Arrogantes, prepotentes
Maus caracteres, inclementes
Amarrotando gente pura
Mas a eterna esperança perdura...
 
Virtude maior, NÃO é perfeição
Mas a duradoura e pura humildade
Piedade sem ter compaixão
É pura e humana Animalidade....
 
Humanos com Dupla moral
Dos que pregam e NÃO praticam
Outros oferecem a outra face
Mas no fundo, na Escuridão prevaricam...
 
Quando entenderem que a dor do outro, é a sua dor
Quando o Egocêntrico e o Mesquinho
Tentarem percorrer outro caminho
Teremos mais esperanças...Sim senhor !!!
 
Enxerguem o mundo com olhos de criança
Sem vaidade, com FÉ, a Velha Esperança
Assim a LÁGRIMA invisível, no rosto escorrera'
E a songada Luz da Liberdade, quem sabe, chegará ?
 
Afinal o porque dessa desigualdade ?
Pra quem se equilibra na Navalha, Corda Bamba
Precisamos melhorar a Humanidade...
Pra esse povo, FAÇO versos... Faço Sa
mba !!!

 
Arnaldo Rippel
Enviado por acsm em 06/09/2020
Código do texto: T7056213
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