Lá pelas 18 horas
Quando o relógio ronda pelas 18 horas de um sábado,
O sol se retira
A noite se instaura e na casa ao lado:
Pá! Pá!
"Ah, me perdoa, meu amor!
Apenas exagerei um pouco no copo.
Juro que não mais acontecerá.
Obrigado por me perdoar."
Quando o relógio ronda lá pelas 18 horas de um sábado.
Ainda há festas,
Entre músicas e risadas, a casa ao lado:
Pá! Pá!
"Aí, perdoe-me, meu amor.
A bebida subiu rapidamente e eu pensei tê-la visto…
Deixa pra lá!
Não se repetirá, se você me perdoar."
Quando o relógio ronda lá pelas 18 horas de um sábado.
Familiares e amigos,
Todos reunidos, nada que iniba a casa ao lado, que:
Pá! Pá!
"Ai, perdoe-me, querida.
Você sabe bem, a bebida.
Eu não estou entendendo,
Como assim, não irá me perdoar?
Pá! Pá!
Pá! Pá!
Pá! Pá!
Quando o relógio ronda lá pelas 8 horas de um domingo.
O sol nasce forte e voraz,
Em disputa com o giroflex dos oficiais,
Pois na casa ao lado, as batidas mudaram…
De pá! Pá! Para pow! Pow!