Sorriso de Felicidade

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A vida se revela como um livro em branco, onde cada silêncio é uma palavra não escrita, um mistério não decifrado, aguardando ser desvendado pelos olhos curiosos da alma.

Não confunda adeus com até breve, tampouco porta fechada com porta entreaberta. 

 

Nada é mais “ensurdecedor” que a felicidade. 

Você acorda se cuida vai pro trabalho 

adentra sua sala e logo aquela pessoa que você adora ou não, - fala ao vento sozinha: “ih alguém acordou ao som de passarinhos”…

Pois é, - a felicidade dos outros incomoda

Melhor que seja “a sua felicidade”. 

 

O estado de sentir-se feliz se revela num sorriso ou num olhar - brotando ambos, causa explosão! 

É Impossível conter um belo sorriso, o brilho fugidio de um olhar com ar de felicidade. 

 

No despertar da manhã, ao se preparar para o dia que se inicia, a felicidade se revela discretamente, como os primeiros raios de sol que atravessam a janela, iluminando suavemente o quarto e despertando a alma para as possibilidades que o novo dia oferece. 

 

É o suspiro de contentamento ao sentir o calor do café recém-coado, o toque suave da brisa da manhã na pele, e o vislumbre do céu azul se abrindo diante dos olhos, prometendo um novo horizonte de oportunidades e aventuras. 

 

É nesses pequenos momentos que a felicidade se encontra, não em explosões dramáticas, mas sim em suspiros sutis e sorrisos gentis, que preenchem o coração com uma sensação de paz e plenitude.

 

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Poema: Sorriso de Felicidade 

Autor: Júlio César Fernandes 

Série: Poemas Sem Marias 

Foto: 

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Julio Cesar Fernandes
Enviado por Julio Cesar Fernandes em 12/04/2024
Reeditado em 20/04/2024
Código do texto: T8040386
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