A falsa premissa
Ah!...Que grande tédio,
Que saudade do verdadeiro toque
Que saudade me faz a “rústica” vida humana.
Que falta tenho das paixões mortas.
Da calmaria da simplicidade
De caminhar entre humanos,
Não esses humanos vagos,
E sim aqueles que nunca conheci.
Ai de mim!
Que vivo em meio a bugigangas toscas
Que partem da falsa premissa de aproximar-me,
Mas que constantemente distancia-me
de tudo que realmente vale a pena.