Asas Abertas

A estrada de longos caminhos perdia-se em infinitos horizontes.

Veio a idéia repentina do anteparo.

Sem estradas.

Ela se viu em espaço aberto.

Nenhuma respiraçao que nao fosse a sua.

As árvores incentivaram.

Subiu a montanha.

Da altura celeste viu mares e planicies.

Abriu os braços e voou.

Todos a olham com o desejo de ser.

Renato Baptista Cezar
Enviado por Renato Baptista Cezar em 08/10/2008
Reeditado em 30/10/2008
Código do texto: T1218656