“O canto da liberdade”

Vozes gritam liberdade

Há séculos...

Mas muitos

São olhos

Que não enxergam...

Os ouvidos

Que não ouvem...

Os corações

Que não batem,

Não sentem,

Não amam...

Vivemos em uma sociedade

Com uma ditadura

Vestida de democracia.

Onde a independência

Nunca foste proclamada.

Uma terra usurpada

Uma pátria forjada

Por falsos patriotas.

Que interpretam como atores

Dizendo que a defendem

Com unhas e dentes

Mas a roubam

Fazem do povo

Suas marionetes

Um dia irei declarar

Toda esta farsa

Proclamarei

A verdadeira independência

Que por muitos serão festejada.

Seremos um povo sólido

Com um mesmo ideal

Partilharemos nossos sonhos

Que neste dia será real.

Em vozes

Como um grande coral

Em sinfonia cantaremos

“O canto da liberdade”

Esta poesia eu escrevo para homenagear nossa mais nova escritora do recanto Samilly Marx, que como muitos do recanto inflamou meu coração com seus textos, gerando em mim mais um ideal para ser buscado.

Leandro da Silva Senna
Enviado por Leandro da Silva Senna em 03/01/2009
Código do texto: T1365979
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