O MELHOR TEMPO É AQUELE QUE...

Entre risos e lágrimas vamos amanhecendo...

Entre nossos afetos e os desafetos, também.

Algumas vezes há razões e outras as desconhecemos.

Estas que desconhecemos, algumas vezes estão afloradas

em uma dor que clama por um pouco de valorização do ser.

Desejam tão somente ser reconhecido como é, com seus valores,

com sua essência, com seus dons por instantes, em desarmonia.

Desacreditados... Desrespeitados... Desonrados...

É neste momento que os perigos de perturbação se inicia.

Tanta gente não suporta e sucumbe estupidamente.

Solução é simples: ouça sempre o pedido de socorro

ele vem das profundezas desta alma que sente dor.

Doe um apoio, um carinho eficaz, ame-o incondicionalmente, isso já satisfaz.

No entanto...

O mundo tem pressa, o tempo não dá tempo,

O que vou dizer ao “chefe” pelo meu atraso?

Ou, egoisticamente se ouve “to” nem aí...

Que eu tenho a ver com isso?

Quem está preocupado comigo?

Enfim...

Lá se vão as dores, os desafetos,

e tantas mortes inexplicáveis.

Indaga-se...

E sua consciência, como fica?

E sua consciência, como amanhece?

Neste momento, tens pesadelos?

Ah! Sentes insônia? Falta a paz?

Estás inquieto? Então, está explicado...

O melhor tempo usado é aquele que posso dedicá-lo a você.

Bom dia!

Gus, 1h13, pensando em você, Dádiva Celeste.

Míriam DOliveira
Enviado por Míriam DOliveira em 16/04/2009
Reeditado em 02/07/2009
Código do texto: T1541725
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