JAZIGO PERPÉTUO

Sob críptas da consciência infame

Despedaçando a alma

Que se afoga em lama...

Esguichando sua essência pútrida

Obscuramente larga nas amibições

Que a vergonha não alcança

E brutalmente s'expande desmedida

Extravasando a indignidade

Corruptível corja que se alastra

Podremente na sociedade que a elege

Jazigo perpétua de impunidades

Onde quem paga é o povo crédulo,

Enganado nos seus dias de vida

Sem retorno ao seu viver honesto.

Mônicka Christi
Enviado por Mônicka Christi em 12/12/2009
Código do texto: T1973503
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