BYE BYE SAQUAREMA.

BYE BYE SAQUAREMA.

Sigo sem rumo pela estrada,

Brasília, família,

Sem pensar em mais nada.

De fato, o vidro do óculos quebrou,

Em Natal, foi mal,

Meu coração ficou.

Ainda dá tempo de gostar da cidade,

Sampa, minha estampa,

Apesar da idade.

Dificil esquecer tantos momentos felizes,

Nas Gerais, uma vez mais,

Meu berço, minhas raízes.

Num passe de mágica, aparece o paraíso,

Espírito Santo, o encanto,

De perder o juízo.

Terra abençoada onde impera o Guaíba,

Alegre Porto, meu horto,

Meu óleo de Copaíba.

Incansável beleza de riqueza natural,

Aracaju, meu taperebá-açu,

Caju e cajá que em mim não fazem mal.

Cidade do riso, do malandro brejeiro,

Janeiro do Rio, fevereiro do cio,

O povo mais hospitaleiro.

Por: Jaymeofilho.

06/05/2010.

Jaymeofilho
Enviado por Jaymeofilho em 06/05/2010
Reeditado em 07/05/2010
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