AINDA. LEIA...

AINDA. Há sobras do pó da minha origem.

[Dentro de mim,

Cosigo respirar o ar das palvras,

AINDA]

As borboletas AINDA voam sobre o riso da alma,

AINDA vejo,AINDA ouço,AINDA sinto.

Sinto que AINDA andaremos sobre ochão,

E que AINDA,AINDA que o céu se apague, o sol

retornará o seu brilho.

Pois o que seria dele sem o brilho?!

Das palavras sem o encanto?!

Mas AINDA bem que a poesia AINDA VOA,

- OS NOSSOS OLHOS ENXERGAM O ARCO-ÍRIS.

AINDA A ALMA SE REFUGIA NOS SEUS SONHOS!

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WandresonRocha
Enviado por WandresonRocha em 16/09/2010
Código do texto: T2501349
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