(imagem Google)
Tão Somente Marionetes

Correria insana mundana gana, que inflama sepultando o divagar coeso em detrimento do ato concreto mais que incerto, decerto mais rentável que o deixar pensar em um mundo melhor lugar sem o hipotético paraíso utópico infecto pretexto para o dominar discreto, mesclado ao dissabor de não parar para questionar o descompassar dos passos perdidos lerdos que se coadunam com o cômodo conformar, corre poeta não alongue estrofes espertas almejando o despertar das mentes dispersas treinadas a acreditarem que já possuem as rédeas de seus destinos já traçados vãos, enquanto não se proclamar que estas sem o indago não o são mentes e sim articuladamente tão somente marionetes em gananciosas mãos.
O Poeta do Deserto (Felipe Padilha de Freitas)
Enviado por O Poeta do Deserto (Felipe Padilha de Freitas) em 19/09/2010
Reeditado em 11/02/2011
Código do texto: T2506827
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