Metrópoles...
O dia, quando se levanta
Vê tanta vitrine e não crê
Na gente, no corpo estendido
Da cidade que volta a viver
Nas veias, são mais sentinelas
À margem a nos vigiar
E nada que passa por elas
Escapa de seu cego olhar
Assim a cidade me espanta
E encanta quem passa e não vê
Passado e presente perdidos
E o novo que morre ao nascer.