MALDITA TODA RELIGIÃO

Maldita, toda a religião

Onde em nome de um deus,

Inocentes são mortos.

Caos, betas, vermes!

Haverá um juiz,

Que da sentença,

Não poderás escapar,

Nem com a morte,

Nem coma morte,

Qual artista destrói

Sua melhor obra?

Qual deus destrói

Seus filhos?

Mas, esses que das caladas das noites vigia,

E tão mecânico, se curva tantas vezes ao dia.

Erguendo as mãos ao céu, clamando ao um deus louco,

MEU DEUS?

De quê é formado essas bestas,

Homens como nós? Não!

Que fé é essa?

Que das mortes de inocentes e puros,

O paraíso será alcançado.

Maldito, o teu corpo deveria se só tocado pelos vermes e a cal,

Não por homens,

Deveria ser de negros tua mortalha, pois, será pra sempre assim!

Mas, haverá um juiz,

Que da sentença

Não poderás escapar.

Nem com a morte,

Nem com a morte,

Pois, quando ele vim,

Ele será DEUS VIVO!

Bendito, todo religião

Onde meu coração é amar,

Amar toda contradição.

Severino Filho
Enviado por Severino Filho em 07/04/2011
Código do texto: T2895758
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