A ovelhinha.

Numa terra não muito distante havia um curral onde muitas ovelhas pastavam.
As ovelhas não entendiam os acontecimentos que sucediam do outro lado da porteira, recebiam o alimento e esfolavam o focinho, para abocanhar a melhor porção.
Num belo dia elas escutam uma ovelhinha conversando:
“Venham todas, vocês precisam se enfileirar para alimentar-se, uma por vez, assim não sofrerão esfoliações nos focinhos”
As ovelhas mais antigas do curral entreolharam-se e compreenderam que, aquela ovelhinha ousou sair para um banho de sol as margens proibidas do lago da fazenda, ficou curada da pigarra maléfica causada pela friagem do curral, mas e agora? O que elas fariam?
O conformismo e abnegação era a forma mais confortável para os seus últimos anos de vida? Pois corriam o risco de ir para o abate antes do tempo se formassem a tal fila. Ou seguiriam o destemido conselho da jovem ovelhinha abelhuda e desobediente?
Eu ainda não sei o final que darei para esta história, aceito sugestões.


 Dedicado à professora Amanda Gurgel.
Com carinho e o desejo que ela seja bem sucedida.
“Nesta terra de ILUSÕES e LOBOS MAUS
São necessários, despreendimento e coragem" 






Imagens Google.