A SECA QUE ASSOLA

A SECA QUE ASSOLA

Como podemos ver,

Um sertão sem alvorecer.

Sem alvorada e sem pão,

Muita criação morrendo.

Os governos deste sertão,

Nunca têm piedade não.

Desde muito tempo que vemos,

Muita desgraça neste sertão.

Muita miséria e muita fome,

Que assola este sertão.

Mais os políticos nunca querem,

A água jorrando pelo chão.

Pra ver os mendigos pedindo,

Em épocas de eleições.

E assim vive este povo,

Em triste situação.

Só vendo seca e tristeza,

E muita devastação.

Muitos enricam com a seca,

E nunca querem acabar não.

E assim vive este povo sofrido,

Que nunca pára de ir pra são Paulo não.

Que sertão que é sofrido,

Sem valor e podridão.

De uns políticos que pensa,

Em seu dinheiro botar a mão.

Só vêm em época de eleições,

Pra seu voto comprar a ação.

Entra políticos sai políticos,

Que sai daqui deste sertão.

Que só vai para BRASÍLIA,

Para encherem o bolsão.

E os problemas que aqui existe,

Eles nunca olham não.

WINCENITI ZERC VICENITI ABR2412.

Zerc Viceniti
Enviado por Zerc Viceniti em 25/04/2012
Código do texto: T3632029