A MONTANHA DO PODER

Ventos afagam vestes esvoaçantes...

Brindes à dissolvência dos limites...

Há rubis, rosas, vinhos e asas...

Prazeres festejam o óbito da dor

no cume da montanha do poder...

Homens munidos de egoísmo, de ambição

em armas arrasadoras de defesa e ataque,

avançam loucos,

uns sobre os outros,

na escalada insana

rumo ao cume da montanha do poder.

Porém,

antes de lhe tocarem os dedos,

tudo desmoronará.

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 22/10/2012
Reeditado em 22/10/2012
Código do texto: T3945797
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