A INTERVENÇÃO MILITAR DE 1964 NO BRASIL (POESIA)

A INTERVENÇÃO MILITAR DE 1964 NO BRASIL (POESIA)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Os militares e as oposições esquerdistas a estabelecer,

insatisfeitos com alguns governos civis a saber,

que não atendiam aos interesses diretamente das oligarquias em atender;

E com o povo nas suas exigências e reivindicações do seus direitos, num montante que por talvez de dever...

Legitimados pelos benefícios alcançados,

que não agradavam as classes predominantes,

por tudo que queriam ser;

Por ambas as indiferenças a enaltecer,

Os militares Foram incentivos, e incentivados pelo estrangeiro,

que queria dominar tudo como abuso de um não poder;

E a tomar a força, o poder,

por bloquear o país

para não por si só desenvolver;

Ou não desenvolver,

aos interesses externos por toda a forma a ceder.

Nestas terras imensas em que tudo dá a enobrecer,

incomodando os outros por perpassar ao concorrer.

Mas para a época, a situação política,

era um mar extenso de controvérsias a aparecer,

com vários interesses de diversos lados a se proceder;

Para se ter uma " fatia do bolo" por tudo querer,

ou de todas as formas tomar o poder.

Em um estado de decomposição estragado a apodrecer.

E alegando uma desordem,

que se procedia constante em ser...

criaram causas para a tomada se proceder.

partindo das atrocidades militares,

para à todos envolver;

Como culpados

por todas as divisões que por cada um tem de atender.

O intuito intencional era de botar ordem,

numa situação de devastar todos e tudo

para não interceder...

Os interesses pessoais por tudo querer;

Numa obrigatoriedade de à eles somente obedecer.

De um lado a ditadura militar e as oligarquias,

com os seus interesses a estabelecer;

E do outro lado a maioria do povo, ou do trabalhador a sofrer.

Sequestros, prisões, assassinatos, torturas...

à tudo na obrigação de se conceder...

Vários sumiços de pessoas

à que tudo possa inexplicavelmente desaparecer.

E o país em um caos

teve que inventar uma natureza enganosa

para transparecer...

Como toda a incompatibilidade,

à que por toda uma complicada ocasião,

uma situação ilusória passa a permanecer...

Para que seguisse a paz como que nada tivesse a acontecer.

Por longos os anos pelo que tinha de ser.

Com os mandos vindo das não fardas,

e também prioritariamente das fardas para envolver.

Pelo comando das ordens impelidas a convencer.

Até que o país

à estas maldades possa retroceder...

a servidão por tudo que tenha a acontecer.

Daqueles que ainda seguem com o ar do sistema mantido

por naquilo que possa sempre permanecer...

Num incessante moldes de maldades

vindo de um término que engana

por influência de um fim que continua a acontecer.

Por uma nação que por injustiça,

segue como um instrumento de um infindável sofrer.

Pela esperança que faz deste certame,

uma ocasião que pode um dia fazer tudo inverter.

Esta obra literária integra o projeto "A História narrada em Poesias" que é um projeto que visa a leitura poética, pra que todos leiam mais poesias, já que poucos dão importância aos textos de versos, estrofes, harmonias poéticas, concordâncias, rimas e trovas...

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 18/04/2013
Reeditado em 16/08/2020
Código do texto: T4246478
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