PARÁBOLA AOS CÉUS!

Que nesses tempos vis, medíocres, tão terrenos

De propósitos mundanos tão desnivelados!

Pudéssemos em comunhão, sob fé sair correndo

Rumo ao futuro de caminhos mais sagrados!

Fossem-nos concedidos arrependimentos!

Pelos talentos bíblicos ora tão desperdiçados...

Não fossemos a mentira de tão falso crescimento

E sim real justiça dum chão deveras humanizado.

Que não se subjugasse a vida ao lastro do dinheiro...

Sob tantas mãos corruptas entre nós disseminadas

As que aniquilam as gerações do mundo inteiro!

Via falas doces maquinadamente etiquetadas.

Fosse o reflorescer do extinto dos canteiros...

A nos arrebatar da epidemia das falácias.