PENSE ANTES DE FALAR
Ela pensa que está sempre elegante
Pelo menos sempre tenta ser gentil
Sempre animada e falante
Nunca sabe a hora de ser sutil
Mas no fundo se sente deslocada
Nunca vai pertencer aquela família
Não entendo por que foi arrematada
Por um amor que não lhe cabia
Fala tudo que lhe vem sem medir
Ofende a todos sem pensar
Invade qualquer lugar sem pedir
Não sabe a hora de se calar
Devia ter um pingo de bom senso
Aprender a arte de conviver
Pois senão vai precisar de um lenço
Quando se convencer
Que depois de tudo que fez
Não deveria ter sido tão insensata
Pois o destino que não é cortes
Lhe mostrará como é ingrata
A todas aquelas pessoas que não sabem o que é ter o mínimo de bom senso.
Ela pensa que está sempre elegante
Pelo menos sempre tenta ser gentil
Sempre animada e falante
Nunca sabe a hora de ser sutil
Mas no fundo se sente deslocada
Nunca vai pertencer aquela família
Não entendo por que foi arrematada
Por um amor que não lhe cabia
Fala tudo que lhe vem sem medir
Ofende a todos sem pensar
Invade qualquer lugar sem pedir
Não sabe a hora de se calar
Devia ter um pingo de bom senso
Aprender a arte de conviver
Pois senão vai precisar de um lenço
Quando se convencer
Que depois de tudo que fez
Não deveria ter sido tão insensata
Pois o destino que não é cortes
Lhe mostrará como é ingrata
A todas aquelas pessoas que não sabem o que é ter o mínimo de bom senso.