Os rios correm soltos para o mar
Pobres podres poderes!
Pestanejam como probos
Qualquer projeção
de seus póstumos paraísos
artificialmente construídos!
Pelejam por suas fétidas
mansões perfumadas
Promovendo-as
como prova
de seus arremedos
de felicidade.
À vós,
brindemos
nossas taças
de vinho estancado.
Como o sangue
daquele que se
recusa
a adentrar de forma
estarrecida
pelos rios por onde
a água corre,
solta,
para o mar.