Em Odes as flechas da morte
Em Odes as flechas da morte
Nas sombrias galáxias de Zeus
Por dias com cristais de sangue
Em um mundo louvado de falsas verdades
Guerreiros amedrontados
Mulheres em seios fortes
Anciães infantis
Pela beleza do sepulcro
Os Cães que dormem
E as Folhas secas não caem
Em guelras massageadas por águas amargas
As lagrimas não caem com medo de se perder
E o mais fundos dos pratos rasos
Não a o que se vê
Espero que entre no prisma
Um fio de luz,
Que se desfragmente
Em um pequeno arco-íris de esperança