A cidade vazia
A cidade dorme
e conforme o carro avança pela madrugada,
nada se move
além da dança das folhas sopradas pelo vento
Que como eu
não cansa de percorrer
corredores, calçadas,
pontes e avenidas
de uma cidade
aparentemente vazia
Cena com poucos atores
os quais a escuridão convida
a usar a noite
para pensar no dia
para pensar na vida
que não para de acontecer
Quantas crianças dormem agora?
Quantos sonhos se desfazem lá fora?
Antes mesmo do amanhecer...
Com o vento a bater
em cada porta e janela
Pergunto por ela: a esperança
Por uma cidade mais humana
De alma mais bela
E ela responde,
antes mesmo que eu repita,
"simplesmente depende apenas do amor de quem a habita”
A cidade dorme
e conforme o carro avança pela madrugada,
nada se move
além da dança das folhas sopradas pelo vento
Que como eu
não cansa de percorrer
corredores, calçadas,
pontes e avenidas
de uma cidade
aparentemente vazia
Cena com poucos atores
os quais a escuridão convida
a usar a noite
para pensar no dia
para pensar na vida
que não para de acontecer
Quantas crianças dormem agora?
Quantos sonhos se desfazem lá fora?
Antes mesmo do amanhecer...
Com o vento a bater
em cada porta e janela
Pergunto por ela: a esperança
Por uma cidade mais humana
De alma mais bela
E ela responde,
antes mesmo que eu repita,
"simplesmente depende apenas do amor de quem a habita”