De verão em verões

De verão em verões, de noites cálidas e mergulhos em águas lacrimais.

É fascinante compreender que de fato, a ignorância da qual somos submersos é latente

Arde como chama, congela o coração mais quente.

Era ínsipida, seres humanos egoístas e predito já se foi que o amor da maioria se esfriaria Status quo é o almejado ,e as relações que são deveras tesouros, são perdidas em meio a ilusões descabidas de mentes vazias que creem-se superior.

Laços são desfeitos e resta o desprezo, diamantes valem mais que os corais

Sendo o teto o ceú estrelado,que falta faria lustres dourados banhado a sais?

O ser relativo,o ter relativo,mas é deixado escutar os agudos sons

Sons estes do sopro do arroto ,de gananciosos e desventurados extorsores do povo

Alimentam com seus vômitos e deleitam-se da gordura roubada dos de somente pele e osso.

Outrora assim o foi e hoje em excesso se aflora, o mau cresce, os algozes

Destroem e corroem-se, sábio os que sabem que para estes um fim é necessário e já se foi decretado.

Ingrid Sapucaia
Enviado por Ingrid Sapucaia em 21/01/2015
Código do texto: T5109639
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