Escravo da morte

Hoje faz tanto frio, tudo bem.

Os relógios batem a seis

Nos não temos hora marcada

Nas ruas imagem de uma cidade descontrolada, espera tenho que passar

Será que ela vai me esperar

E ela me diz, vamos.

Não temos tempo, temos que estudar trabalhar, descansar

Não tenho dinheiro.

Tenho que me formar

Robô da mentira, escravo da morte, não deixe pra depois, viva o que tem pra viver

Gostamos de rock.

Gostamos da vida gostamos , gostamos de agitar.

Já deu, tenho que estudar

Não posso atrasar, tenho que estudar

Robô da mentira escravo da morte, não deixe pra depois viva o que tem pra viver.

Francièlle Ribeiro
Enviado por Francièlle Ribeiro em 09/03/2015
Código do texto: T5164141
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