O DESCOBRIMENTO DO BRASIL (Poesia)

O DESCOBRIMENTO DO BRASIL(Poesia)

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Das embarcações expostas às descobertas

Realizadas pelas navegações oceânicas abertas a perspectiva estudantil,

Em aventuras ao novo mundo a busca pra conquista ou colonização mercantil,

Na dimensão que a uma nova era que pra algo uma nova dimensão se abriu...

Dos Portugueses, Espanhóis, Franceses e Holandeses a sua oferta fértil....

Colonizadores ou conquistadores aproveitadores das vulnerabilidades de uma sequer porta febril...

Da traição que da sua origem alguém a traiu...

Que pra invasões, conquistas e colonizações a disputa por exploração foi o que se viu,

Pertencente a uma dimensão que de expansão demográfica se expandiu.

Porque aqui haviam várias riquezas como daquelas que superlotam em um imenso cantil,

Que de números inesgotáveis passavam dos milhares de mil,

Pelas endêmicas pitangas, araçás, romãs, jabuticabas e abius...

Tabacos, madeiras e açúcar, na desenvoltura pelo que não, nunca se faliu.

No que houve uma colonização tendo sim ou um não com o seu habitual til.

Engenhos como produção elasticamente como de látex fabril.

Ao que chamavam das explorações desta terra varonil.

Daqui, saiam ouros, pratas, diamantes, metais preciosos como nunca se viu.

Pelos índios ou ameríndios que eram primitivos destas terras de abril a abril...

No que sobreviviam das plantações, da caça e da pesca induzidos por uma utilidade servil.

Daqui saiam das seringueiras borracha, da fauna animais e aves valiosas como araras, papagaios ou tizil,

Produto pra adultos, jovens, crianças, idosos ou de aparência juvenil.

E uma tinta natural para tingir a roupa

Tirada da arvore índigo denominada de anil.

Do ferro, metais ou aço de que mais tarde faria o bombril,

De Monte Pascoal que dos horizontes a uma visão do mar a descobriu,

Desta terra que foi chamada de Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz a um corpanzil...

Nova Lusitânia, Cabrália e por consolidação chegou ao nome de Brasil.

Por se extrair uma madeira valiosa e cheirosa de nome Pau Brasil,

Do chão pelos tombos nos descuidos por algo que estirado caiu.

A uma ideia de inovação mercantilista, que pra aquela época surgiu.

Entre Pedro Álvares Cabral, Duarte Pacheco Pereira, o espanhol Vicente Yáñes Pinzón, Diego de Lepe, João Coelho da Porta da Cruz a uma itinerário funil...

Ou ao que uma mãe gestante a serviço da maternidade, pariu.

No que por finalidade ideológica do destino

Entre tantas fragatas de Portugal uma sobressaiu,

Por um porto ramo do sonho que uma linda flor se abriu.

Na intenção de chegar a Índia pelos caminhos por um mar gentil.

E o objetivo deste rumo

A extensão ao longe distanciando do horizonte pelo que já o sol sumiu.

Por rotas marítimas distantes pelo que ninguém nunca a viu...

No que com isso,

Atracaram em uma nova terra,

Que do mato um emaranhado de ameríndio a saiu.

Lá pelo século de 1500,

No exato e coincidente dia 22 de abril,

Através dos Lusitanos

Aconteceu o Descobrimento do Brasil.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 23/03/2015
Reeditado em 06/09/2021
Código do texto: T5180652
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