REGENDO BEETHOVEN.

REGENDO BEETHOVEN.

Agora, escuto Chopin.

Beethoven regeu seu afã.

A sinfonia de Deus.

A alma que transcendeu.

E já surda matéria.

No limiar de uma era.

Na lucidez da loucura.

Na sua divina procura.

E sua música acalma.

Nos traz sossego a alma.

Faz-me andar tão etéreo.

Fazendo o corpo aéreo.

Aonde vamos morar

Levando-o alem do planeta.

Onde moram as estrelas.

Na trilha desse cometa.

São as crianças “azuis”.

Que vem reger nossos ais.

Que ficam surdas e loucas.

Em busca do amor e da paz.

No seu índigo de luz.

Que a tudo isso conduz.

Como Beethoven e Chopin.

Como o sol da manhã.

Honorato Falcon
Enviado por Honorato Falcon em 11/06/2007
Reeditado em 14/07/2011
Código do texto: T522799